Por: Bruno Rodrigues
Tudo começou vendo o Felipe com uma cara meio irritada na esquina da minha rua, com celular no ouvido e ligações caindo na caixa postal. Ele estava me esperando, e eu, o funcionário de uma grande empresa de telecomunicações, o mais incomunicável de todos. Como diria o William: é uma lastima.
Tudo começou vendo o Felipe com uma cara meio irritada na esquina da minha rua, com celular no ouvido e ligações caindo na caixa postal. Ele estava me esperando, e eu, o funcionário de uma grande empresa de telecomunicações, o mais incomunicável de todos. Como diria o William: é uma lastima.
Estávamos meio atrasados. Durante o trajeto para o Link, uma frase: "Tô com um frio na barriga" (disse o Felipe).
É engraçado como nesses momentos engolimos um iceberg mas que logo se derrete com o nosso coração aquecido.
Logo de cara quando chegamos, vimos um pastor (Rodolfo) ajeitando a iluminação com alguns irmãos, representado o que para mim poderia ser chamado de servos que se empenham para que a grande luz da Gloria de Deus fizesse um espetáculo de mudanças nos corações.
O som estava bom, o loop funcionou bem, e quem estava esperando as mesmas músicas de sempre se surpreendeu com o novo repertorio. Diante de toda a nossa fraqueza e imperfeições, antes do meu primeiro acorde ouvi uma frase do Juninho (tecladista) "E o mais importante é que Deus nos ama".
Um Grande abraço, Sonares!